@article{Malato Borralho_2013, title={A importância de ser simpático. Duas releituras de Benito Feijoo no século XX: Pascoaes e Brocos}, url={https://reunido.uniovi.es/index.php/CESXVIII/article/view/12259}, DOI={10.17811/cesxviii.23.2013.81-99}, abstractNote={<p>Talvez por ser por demais evidente, a receção de Frei Benito Feijoo em Portugal encontra-se ainda hoje poco estudada. Sairia en Coimbra uma tradução do seu <em>Teatro Crítico</em>, em 1746, no mesmo ano em que era publicado, anonimamente, <em>O Verdadeiro</em> <em>Método de Estudar</em>, de Luís António Verney, autor por vezes rotulado de «Feijoo portugûes». O própio Feijoo testemunharia, na Dedicatoria de um dos volumes das <em>Cartas Eruditas</em>, o grande êxito que sempre tiveram os seus escritos em Portugal. Mas se é evidente a influência do pensamento de Feijoo no iluminismo português, ela torna-se impercetível nos autores do século XIX e XX, até porque estes são invariavelmente estudados fora do contexto periodológico do Antigo Regime e da Idade Contemporânea. Este artigo procura contrariar tal visão, relançando a atualidade do P.e Benito Jerónimo Feijoo, ao cruzar a sua obra com a de dois autores da Literatura do século XX: Teixeira de Pascoaes (português) e Modesto Brocos (pintor brasileiro e galego), nomeadamente através de alguns conceitos dicotómicos que nortearam a obra de Feijoo: os de simpatia e antipatia, energia e imobilidade dos corpos, «paisanismo» e humanismo.</p><p>PALAVRAS-CHAVE</p><p>Feijoo, Pascoaes, Modesto Brocas, simpatia, energia, «paisanismo».</p><p> </p><p>Tal vez por resultar evidente, la recepción de Fray Jerónimo Benito Feijoo en Portugal ha sido poco estudiada. Existe una traducción del <em>Teatro Crítico</em> hecha en Coimbra en 1746, el mismo año en que se publicaba, anónimamente, <em>O Verdadeiro Método de Estudar </em>de Luís Antònio Verney, autor al que, en ocasiones, se ha denominado el «Feijoo portugués». El propio Feijoo manifestaría, en la dedicatoria de uno de los volúmenes de las <em>Cartas Eruditas, </em>el gran éxito que siempre había tenido su obra en Portugal. Pero, si la influencia del pensamiento de Feijoo resulta evidente en el iluminismo portugués, esta resulta imperceptible en los autores de los siglos XIX y XX, sobre todo porque generalmente son estudiados fuera del contexto histórico del Antiguo Régimen y la época contemporánea. Este artículo trata de contradecir tal visión, impulsando la actualidad de Feijoo y relacionando su obra con la de dos autores centrales de la literatura del siglo XX: Teixeira de Pascoaes (portugés) y Modesto Brocos (pintor brasileño y gallego); a través de algunos conceptos dicotómicos que orientaron el trabajo de Feijoo: los conceptos de simpatía y antipatía, energía e inmobilidad de los cuerpos, «paisanismo» y humanismo</p><p>PALABRAS CLAVE</p><p>Feijoo, Pascoaes, Modesto Brocas, simpatia, energia, «paisanismo».</p><p> </p>}, number={23}, journal={Cuadernos de Estudios del Siglo XVIII}, author={Malato Borralho, María Luisa}, year={2013}, month={oct.}, pages={81–99} }